segunda-feira, 19 de julho de 2010

Literatura de Cordel













Literatura de cordel é um tipo de poesia popular, originalmente oral, e depois impressa em folhetos rústicos ou outra qualidade de papel, expostos para venda pendurados em cordas ou cordéis, o que deu origem ao nome que vem lá de Portugal, que tinha a tradição de pendurar folhetos em barbantes. No Nordeste do Brasil, herdamos o nome (embora o povo chame esta manifestação de folheto), mas a tradição do barbante não perpetuou. Ou seja, o folheto brasileiro poderia ou não estar exposto em barbantes. São escritos em forma rimada e alguns poemas são ilustrados com xilogravuras, o mesmo estilo de gravura usado nas capas. As estrofes mais comuns são as de dez, oito ou seis versos. Os autores, ou cordelistas, recitam esses versos de forma melodiosa e cadenciada, acompanhados de viola, como também fazem leituras ou declamações muito empolgadas e animadas para conquistar os possíveis compradores.

Xilogravuras













Xilogravuras do século XVI ilustrando a produção da xilogravura. No primeiro: ele esboça a gravura. Segundo: ele usa um buril para cavar o bloco de madeira que receberá a tinta

A Grande Onda de Kanagawa.Xilogravura é a técnica de gravura na qual se utiliza madeira como matriz e possibilita a reprodução da imagem gravada sobre papel ou outro suporte adequado. È um processo muito parecido com um carimbo.

É uma técnica em que se entalhar na madeira, com ajuda de instrumento cortante, a figura ou forma (matriz) que se pretende imprimir. Em seguida usa-se um rolo de borracha embebecida em tinta, tocando só as partes elevadas do entalhe. O final do processo é a impressão em alto relevo em papel ou pano especial, que fica impregnado com a tinta, revelando a figura. Entre as suas variações do suporte pode-se gravar em linóleo (linoleogravura) ou qualquer outra superfície plana. Além de variações dentro da técnica, como a xilogravura de topo.

História

A xilogravura é de provável origem chinesa, sendo conhecida desde o século VI. No ocidente, ela já se afirma durante a Idade Média. No século XVIII duas inovações revolucionaram a xilogravura. A chegada à Europa das gravuras japonesas a cores, que tiveram grande influência sobre as artes do século XIX, e a técnica da gravura de topo criada por Thomas Bewick.

No final do século XVIII Thomas Bewick teve a idéia de usar uma madeira mais dura como matriz e marcar os desenhos com o buril, instrumento usado para gravura em metal e que dava uma maior definição ao traço. Dessa maneira Bewick diminuiu os custos de produção de livros ilustrados e abriu caminho para a produção em massa de imagens pictóricas. Mas com a invenção de processos de impressão a partir da fotografia a xilogravura passa a ser considerada uma técnica antiquada. Atualmente ela é mais utilizada nas artes plásticas e no artesanato.

Xilogravura popular brasileira

A xilogravura popular é uma permanência do traço medieval da cultura portuguesa transplantada para o Brasil e que se desenvolveu na literatura de cordel. Quase todos os xilogravadores populares brasileiros, principalmente no Nordeste do país, provêm do cordel. Entre os mais importantes presentes no acervo da Galeria Brasiliana estão Abraão Batista, José Costa Leite, J. Borges, Amaro Francisco, José Lourenço e Gilvan Samico.











CHAPEUZINHO VERMELHO (Literatura Infantil recontada: em Cordel)
Por: Rosa Ramos Regis - Natal/RN


Há muito e muito tempo

Havia uma menininha

Meiga, carinhosa, doce,

Que morava com a mãezinha

Numa casinha distante

Da casa da vovózinha.

E sempre que a sua mãe,

O que amiúde ocorria,

Fazia doces gostosos,

A menininha pedia:

- Me dá a colher, mamãe!

E com grande prazer lambia.

E pedia a sua mãe:

- Mamãe, deixe-me levar

Uns bolinhos p’ra vovó

Antes mesmo de esfriar.

Eles estão tão gostosos!

Ela iria adorar.

A mamãe, pensando um pouco,

Lhe diz: - Filha, não dá certo!

Sua vovó mora longe

E eu soube que aqui por perto

Anda um lobo faminto,

Perigoso e muito esperto.

Ele poderá atacá-la

Pois a estrada é deserta

E a casa da sua avó

É no meio da floresta

Onde o mesmo poderá

Está escondido, na certa.

Mas a menina lhe diz:

- Mamãezinha, eu sou esperta!

Já estou com sete anos.

Já sou grande. E fico alerta

A qualquer que seja o ruído

Pelo meio da floresta.

A mãe cedeu e, então,

Na cabeça dela botou

Uma capinha vermelha

Que a sua avó tricotou

E que o nome “Chapeuzinho

Vermelho” lhe ofertou.

E “Chapeuzinho” , pulando

E cantando alegremente,

Lá se foi pela floresta

Sem nada lhe vir à mente

A não ser o fato de

Estar feliz e contente.

De repente... ouve uma voz

Que lhe chama bem baixinho...

É o lobo, que finge ser

Um animal manso e bonzinho

Que apenas quer conhecer

A menina “Chapeuzinho.

Pergunta aonde ela vai

E ela, inocentemente,

Diz ir visitar a avó

Que mora mais adiante

Numa casinha amarela

Com um jardinzinho na frente.

E o lobo já satisfeito

Com a informação que colheu

Da inocente menina,

Se despediu e correu

Para a casa da avózinha

A quem, de pronto, comeu.

Foi chegando e foi batendo

Na portinha da vovó

Dizendo: - Eu sou Chapeuzinho

Venha aqui vovó, vê só

Os bolinhos que eu lhe trouxe

E o meu cachorrinho Totó!

E quando a vovó abriu

A porta, se espantou!

Quis correr porém o lobo

Tão logo a viu, a agarrou

E a engoliu, inteirinha,

Nem sequer a mastigou.

E aí, falso que era,

Com a roupa da vovó,

Seus óculos e sua touca,

Na cama, escutem só,

Deitou-se e depois cobriu-se

Dos pés até o gogó.

É quando a menina chega,

Cantando, toda faceira,

Trazendo um feixe de flores

Que na floresta colhera

Para a vovó, sem saber

Que fizera grande asneira.

Pois que, inocentemente,

Fornecera ao inimigo,

O endereço da avózinha

Sem perceber o perigo

Que uma e outra corriam.

Parecia até castigo.

Castigo por não seguir

Os conselhos que recebeu

Da mãezinha quando ela,

Chapeuzinho, acolheu

Informações mentirosas

Que um estranho lhe deu.

Mas, sem de nada saber,

Bate na porta contente

Chamando pela vovó

Empunhando, alegremente,

As belas flores colhidas

E o bolo ainda quente.

E o lobo que tomara,

Na cama, da avó, o lugar,

Diz assim: - Entre netinha!

Não posso me levantar.

Estou fraca, doentinha,

Quase não posso falar.

E Chapeuzinho, inocente

Que é, entra sem temor

Mas, ao vê-la, estranha um pouco:

- Vovó, o que se passou?

A Senhora está mudada

Em tudo. Até na cor.

Seu corpo está diferente.

Sua cabeça também.

Pés e mãos, unhas e dedos.

Parece mais sabe quem?

Um lobishomem, vózinha!

Mesmo assim te quero bem.

- Mas, p’ra que esses olhos grandes?

Pergunta-lhe Chapeuzinho.

- São para te ver melhor!

Diz o lobo sem carinho.

- E esse nariz tão grande?

Nariz não! Isso é focinho!

- É para sentir o cheiro

Da comida deliciosa

Que está na minha frente.

Diz o lobo todo prosa.

E Chapeuzinho se afasta

Já um pouco receosa.

- E essas mãozonas grandes

E peludas, p’ra que são?

Lhe inquire a menina já

A pulsar-lhe o coração.

O lobo responde, cínico:

- Elas te segurarão.

- E essa bocarra enorme

Com dentes de arrepiar?

Diz o lobo: - É com ela

Que eu vou te abocanhar,

Te mastigar e engolir,

Para minha fome matar.

E dizendo isto, o lobo

Saltou da cama e atacou

A menina, e ela correu

O mais que pode, e parou

Tão somente quando um homem

Seu caminho atravessou

Era um caçador que vinha,

Há dias, a procurar,

Em caçada, aquele lobo

E, ao vê-lo se aproximar,

Livra a menina e atira

Para o bicho derrubar.

E o lobão, que pensava

Que naquela fantasia

De “Vovó da Chapeuzinho”

A todos enganaria,

Cai na mira do caçador

Que não erra a pontaria.

Mas, p’ra sorte do malvado,

O caçador atirou

Apenas p’ra derrubá-lo.

E o seu intento alcançou.

O lobo caiu gemendo

E blasfemando com a dor.

E da enorme barriga

Do lobo, o caçador

Ouve uma voz que implora:

- Socorram-me, por favor!

É a voz da vovózinha

Que o lobão degustou.

E aí chega Chapeuzinho,

Que já parou de correr

Com medo do lobo, mas,

Com o corpo ainda a tremer,

Pedindo ao caçador

Para a sua avó socorrer.

E o caçador que, coitado!

Não quer o lobo matar,

Busca alguém no povoado

Que possa lhe ajudar,

E surge um veterinário

Disposto a cooperar.

E munido de um bisturi

Faz una boa incisão,

De onde tira a vovózinha,

Na barriga do Lobão,

Fechando-o logo em seguida

Como um bom cirurgião.

E, assim, salva a vovózinha

Sem, também, sacrificar

O Lobo Mau que é apenas

Um animal, e que irá

Ser devolvido ao Zoológico

Quando a barriga sarar.

Afinal, passado o susto,

Chapeuzinho então lembrou

Para que viera ali

E para a vovó mostrou

A cestinha com os bolinhos

Que, a esta altura, esfriou.

E a vovó, agradecida,

Convida o caçador

Para, junto os três, comerem

Bolinhos. E ele topou.

E, com suco de laranja,

Comem. E a estória acabou.

Acabou com tudo bem!

Como deve sempre acabar

Uma estória para crianças

Que estão a se formar.

E outras estórias virão:

Recontadas ou criação,

Com o intuito de educar.
...

Recriei para as crianças,

Ou melhor, cordelizei,

Só transformando um pouquinho

A estória. E busquei

Regar com um pouco de humor

Aquilo que transformei

Mas não sei se me saí bem

Ou mesmo se a ninguém

Sequer um pouco agradei.

Rosa Regis

Publicado no Recanto das Letras em 10/05/2006

Código do texto: T153457
 
Fonte: http://recantodasletras.uol.com.br/cordel




A LENDA DO CURUPIRA















Criado pelos índios tupi-guaranis, sou parte do folclore

Para quem não me conhece, vou me apresentar agora

Como tenho dois nomes, na escolha colabore

Posso me chamar Curupira ou me chamar Caipora

À noite, ando pelas matas e florestas sozinho

Porque da natureza sou protetor e guardião

Posso também estar montado em um porco-espinho

Pois todo tipo de bicho é como um irmão
Meus dentes são verdes e meus cabelos, vermelhos

E, para despistar qualquer caçador malvado,

Virados para trás são meus pés e meus joelhos

E assim minhas pegadas parecem vir do outro lado

Se alguém derruba uma árvore com um machado

Ou mata um bicho sem motivo, só por besteira

Fico muito bravo e dou fim nesse danado:

Faço cócegas até ele morrer de coceira.

Por isso quando for ao parque ou à fazenda

Lembre do meu recado: Respeite a natureza

Mas não tenha medo pois sou só uma lenda

E não lhe farei mal, com toda a certeza.



Cordel Infantil Contra a Dengue


O site do cordelista Tárcio Costa conta agora com o espaço da literatura de cordel infantil. Aqui você encontra as mais belas histórias criadas pelo artista, assim como temas voltados a educação e cultura dos baixinhos. O poeta possibilita ainda aos pais e professores a encomenda de cordeis personalizados, ou seja, com temas pré-definidos.
Nesse caso basta entrar em contato pelo e-mail :\ncontato@tarciocosta.com.br
Este endereço de e-mail está sendo protegido de spam, você precisa de Javascript habilitado para vê-lo.


O cordel contra dengue








Vamos falar de um assunto

Que é mesmo muito importante

Temos que ser rapidinhos

Não perder nenhum instante

Pois na guerra contra a dengue

Nunca se faz o bastante

Os ovinhos do mosquito

Você pode encontrar

Bem ali no seu quintal

Em tudo quanto é lugar

Basta que tenha lixinho

Que água possa acumular

Pneus velhos e garrafas

Se não forem bem guardados

Servirão de criadouros

Dos mosquitinhos danados

Que uma vez picando a gente

Deixa-nos adoentados

Seja em casa ou na escola

Temos que tomar cuidado

Pois nos vasos das plantinhas

Deve ser depositado

No lugar da água areia

Que dá melhor resultado

Avisemos aos papais

Para em casa procurar

Limpar muito bem as calhas

E as caixas d’água lavar

Nessa luta contra a dengue

Todos devem ajudar

Faça então a sua parte

E convide seu vizinho

Nossa união faz a força

Contra esse mosquitinho

É nosso dever cuidar

Da saúde com carinho



Mãe Natureza









Esse pequeno poema

Fala da mãe natureza

De toda sua importância

E também sua beleza

Um tesouro valioso

A nossa maior riqueza

Toda criança já sabe

Mas não custa reforçar

Vivemos no planeta terra

Esse é o nosso lugar

E o meio ambiente

Nós devemos preservar

Devemos pois entender

Que não estamos sozinhos

Pois aqui existem rios

Onde moram os peixinhos

E também as nossas matas

Lugar de outros bichinhos

Então vamos todos juntos

Contra a poluição

Erguer a nossa bandeira

Que é a da preservação

Consciência na cabeça

E a paz no coração



Cordel da Família







Essa quadrinha inspirada na literatura de cordel foi escrita pelo poeta cordelista
Tárcio Costa para as crianças da Casa da Sopa de Araraquara.


Minha família é assim

Outras famílias assado

Mas família hoje é bom

Como era no passado

Eu amo minha família

Da cabeça até o pé

Toda família é gostosa

Do jeitinho que ela é

Tem família que é grande

E família que é pequena

Tem família só de dois

E mesmo assim vale a pena

Vamos amar a família

E guardar bem lá no fundo

O mais belo dos tesouros

Que Deus nos deu nesse mundo!

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Dinâmicas








Sugestões de dinâmicas:

Dinâmica: Recreio com cores


Objetivo: Interação entre os colegas Preparação: A docente prepara cartões coloridos de acordo com o número de alunos. Exemplo: 04 cartões de cada cor – azul, amarelo, verde, vermelho, branco e laranja para distribuí-los aleatoriamente entre 24 crianças.

Desenvolvimento: Propõe um recreio diferente: " Hoje vocês passarão o recreio com os(as) coleguinhas que receberem a mesma cor do cartão que cada um de vocês receberá. É uma oportunidade de nos conhecermos melhor ainda. Será um recreio colorido, diferente e, no retorno, conversaremos sobre as experiências de cada grupo." A professora distribui os cartões e solicita que antes de saírem para brincar e lanchar, que se organizem nos grupos e conversem sobre a cor recebida (o que ela simboliza para cada um, o que existe nessa cor...)A reflexão após o recreio é de extrema importância para a construção de alguns valores.



Dinâmica: do 1, 2, 3

Objetivo: Quebra-gelo na volta às aulas

Procedimentos: 1º momento: Formam-se duplas e então solicite para que os dois comecem a contar de um a três, ora um começa, ora o outro. Fica Fácil. 2º momento: Solicite que ao invés de falar o número 1, batam palma, os outros números devem ser pronunciados normalmente. 3º momento: Solicite que ao invés de falar o número 2, que batam com as duas mãos na barriga, o número 3 deve ser pronunciado normalmente. Começa a complicar. 4º momento: Solicite que ao invés de falar o número 3, que dêem uma "reboladinha". A situação fica bem divertida.


Dinâmica: O presente

Objetivo: Adaptação dos alunos na volta às aulas.

Preparação: Os alunos devem sentar-se em círculo. Cada um vai passar o presente para quem acha que corresponde às qualidades ditas. A professora deve preparar uma caixa bonita de presente, sem contar aos alunos, o que tem dentro. O presente é composto de balas que serão distribuídas para todos os alunos da classe. Desenvolvimento: 1- Geralmente o professor inicia a brincadeira, passando para um (a) aluno(a), dizendo:- Este presente está abençoado! Passe-o para a pessoa que você acha mais BONITA. 2- Parabéns! Pena que sua BELEZA não fará que o presente permaneça com você. Passe-o para quem você acha mais ALEGRE no momento. 3- Parabéns! Pena que o presente ainda não ficará com você. Você está demais! Mesmo assim, passe o presente para quem você acha mais CHIC. 4- Você está com a bola toda, menos com o presente. Passe-o para a pessoa mais INTELIGENTE. 5- Como você é inteligente! Logo deve saber que o presente ainda não é seu. Passe-o para quem você acha mais EXTROVERTIDO(A). 6- O que será que tem aí dentro? Pena que você ainda não vai saber! Passe-o para quem você acha mais VAIDOSO (A). 7- Vaidade não é qualidade, nem defeito. Você ainda não foi eleito. O presente não é seu, talvez será de quem você ache mais TÍMIDO (A). Entregue o presente para ele (a). 8- Poderia ser seu, se não houvesse entre nós uma pessoa mais DEDICADA a tudo que faz. Dê o presente a ela 9- Você é muito dedicada, porém saberá reconhecer que há uma pessoa SIMPLES e HONESTA nesta sala. Entregue o presente a ela. 10- Com tanta HONESTIDADE, você saberá reconhecer que todos queriam o presente. Portanto, você não vai querê-lo só para você. Abra-o e distribua a TODOS OS COLEGAS.


Dinâmica: Pense bem

Objetivos: Não fazer com os outros aquilo que não gostaríamos que fizessem conosco; mostrar que, às vezes, exigimos coisas de outras pessoas que nem mesmo nós somos capazes ou gostaríamos de fazer.

Desenvolvimento: Em círculo cada pessoa irá receber um papel e escrever seu nome. Misturar todos e pegar aleatoriamente (não pode ser o próprio). Escrever o que gostaria que a pessoa, a qual está o nome em cima, fizesse no centro do círculo. Na hora em que a pessoa ler o que escreveu, o animador avisa que é a pessoa mesmo que escreveu que irá fazer...


Dinâmica do Amor

Objetivo: Moral: Devemos desejar aos outros o que queremos para nós mesmos.

Procedimento: Para início de ano ler o texto ou contar a história do "Coração partido":- Certo homem estava para ganhar o concurso do coração mais bonito. Seu coração era lindo, sem nenhuma ruga, sem nenhum estrago. Até que apareceu um velho e disse que seu coração era o mais bonito, pois nele havia. Houve vários comentários do tipo: "Como seu coração é o mais bonito, com tantas marcas?" O bom velhinho, então explicou que por isso mesmo seu coração era lindo. Aquelas marcas representavam sua vivência, as pessoas que ele amou e que o amaram. Finalmente todos concordaram, o coração do moço, apesar de lisinho, não tinha a experiência do velho."

Desenvolvimento: Após contar o texto distribuir um recorte de coração (sulfite rosa dobrado ao meio e cortado em forma de coração), revistas, cola e tesoura. Os participantes deverão procurar figuras que poderiam estar dentro do coração de cada um. Fazer a colagem e apresentar ao grupo. Depois cada um vai receber um coração menor e será instruído que dentro dele deverá escrever o que quer para o seu coração. Ou o que quer que seu coração esteja cheio.. O meu coração está cheio de... No final o instrutor deverá conduzir o grupo a trocar os corações, entregar o seu coração a outro. Fazer a troca de cartões com uma música apropriada, tipo: Coração de Estudante, Canção da América ou outra.




Bom trabalho!!!

Uniforme escolar











O uso do uniforme escolar é obrigatório em nossa escola!







As turmas de Educação Infantil ao 4º ano escolar (3ªsérie):

Camisa / camiseta

Bermuda / saia c/ short / calça

Tênis preto

Meias brancas


A turma do 5º ano escolar:

Camisa / camiseta

Bermuda / saia / calça JEANS

Tênis preto

Meias brancas












Encomendas dos uniformes com Noemia: 2772-1712
(Segue a rua da Igreja Santo Antonio, esquina com Guima Festas).

quinta-feira, 15 de julho de 2010

Copa da Família

Sábado, dia 10/ 07 foi de família na escola!
Tudo começou com a história da Copa 2010...
Primeiro chegou o mascote da Copa!


















Davi fez as fotos enquanto eu desenhava e pintava!



As crianças resolveram seguir o modelo!


Enquanto fazíamos as atividades recebemos a visita do sobrinho de Iago!


Momentos de descontração!















Sorria vocês estão sendo fotografados!
















Preparar a voz é muito importante antes do evento!
















Para aquecer a voz basta Tia Cris avisar... E todos começam: AAAA,EEEE,IIII....


Enquanto se concentravam o local era preparado para receber os familiars e aigos dos alunos!


O cenário para a Zona Rural ficou um mimo, tinha até uma galinha, conhecida como Coró do livro de Regina Selma. O menino do Sertão e a menina da Cidade!


Na Sala "Bia Bedran" ficaram alguns trabalhos dos alunos como a pesquisa sobre o Guanami, lenda africana...


... A caixa com o "rabo do Guanami"...


A importancia da Literatura Indígena, visão dos alunos da Educação Infantil!


A maquete criada pelos alunos do 2º e 3º ano escolar: "Índios"!



Maquete criada pelos alunos da Educação Infantil: uma forma diferente de levá-los a visulaizar o dia-a-dia em uma tribo!

No sábado, dia da Copa da Família, foi uma data muito especial, pois, conseguimos reunir muitas pessoas para participar de vários momentos culturais...


  • Exposições de trabalhos e cartazes como alguns mostrados;

  • Autógrafos com a escritora Regina Selma Mesquita Lisboa (Livro: O menino do Sertão e a Menina da Cidade);






















As mesas foram decoradas por Roberta, mãe de Amanda!
























Obras de Regina: Pão e Vinho, Pequenas Smentes e O menino do Sertão e a menina da Cidade.



Roberta, decoradora das mesas e Tio Wilson, professor: Dança - teatro!



Iniciamos com oração, pai de Davi Guedes e o hino da escola!


AINDA TEM MAIS NOTÍCIAS..................  LOGO, LOGO POSTAREI!



domingo, 11 de julho de 2010

Novo blog

Vamos iniciar este novo blog!
Teremos o recesso escolar e durante este período o blog será construído!















Aguardem!